Início de ano é sempre um período de reflexões e novos projetos. Não é diferente para uma cidade. O cidadão do Rio de Janeiro olha para a frente com muitas esperanças, mas sem se esquecer dos últimos 30 anos, onde a cidade foi incrivelmente incapaz de escolher bons governantes. As cicatrizes destes anos ainda vão demorar muito para curar. Mas precisamos começar.
Aparentemente, os atuais administradores, tanto do Estado do Rio quanto da cidade, tem demonstrado força política para aprovar projetos e alinhamento com o governo federal para obter o suporte e verbas necessárias para projetos ambiciosos. Isso faz diferença e é um bom começo.
O choque de civilidade que começou no ano passado promete tratar de alguns hábitos ruins dos cariocas. As praias da zona sul já sentem, desde o início de dezembro, algumas diferenças. O projeto merece elogios, mas não pode parar por aí. É preciso atingir outros bairros e, mais importante, precisa ter como objetivo básico mudar a forma de pensar de toda uma população mais carente que não tem acesso adequado a educação básica.
O projeto, para ser um sucesso de longo prazo, precisa entrar nas escolas públicas e privadas e, efetivamente, educar. Civilidade tem que ser parte integrante da educação básica. E essa é uma missão dos governos, garantir educação para todos, investindo na formação de verdadeiros Cidadãos.
Seguramente o projeto mais importante para a cidade do Rio de Janeiro é o da Educação. Para isso, mais do que vontade política, é preciso haver um alinhamento forte entre os três níveis de governo, os educadores e as famílias. Para organizar uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos estamos conseguindo avançar, pelo menos com muitos projetos já apresentados. Será que vamos conseguir avançar na educação?
Aparentemente, os atuais administradores, tanto do Estado do Rio quanto da cidade, tem demonstrado força política para aprovar projetos e alinhamento com o governo federal para obter o suporte e verbas necessárias para projetos ambiciosos. Isso faz diferença e é um bom começo.
O choque de civilidade que começou no ano passado promete tratar de alguns hábitos ruins dos cariocas. As praias da zona sul já sentem, desde o início de dezembro, algumas diferenças. O projeto merece elogios, mas não pode parar por aí. É preciso atingir outros bairros e, mais importante, precisa ter como objetivo básico mudar a forma de pensar de toda uma população mais carente que não tem acesso adequado a educação básica.
O projeto, para ser um sucesso de longo prazo, precisa entrar nas escolas públicas e privadas e, efetivamente, educar. Civilidade tem que ser parte integrante da educação básica. E essa é uma missão dos governos, garantir educação para todos, investindo na formação de verdadeiros Cidadãos.
Seguramente o projeto mais importante para a cidade do Rio de Janeiro é o da Educação. Para isso, mais do que vontade política, é preciso haver um alinhamento forte entre os três níveis de governo, os educadores e as famílias. Para organizar uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos estamos conseguindo avançar, pelo menos com muitos projetos já apresentados. Será que vamos conseguir avançar na educação?
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