A indústria de Tecnologia da Informação (TI) vem passando por uma grande transformação que está deixando-a completamente diferente daquela que conhecemos nas últimas duas décadas. O tamanho e a velocidade das mudanças demanda, de todas as empresas, liderança executiva, visão, inovação, uma estratégia flexível e muita agilidade. A IBM, como não poderia deixar de ser, também está modificando-se (constantemente) para acompanhar o movimento.
Um dos movimentos mais claros que se pode observar está relacionado com CAMSS (Cloud, Analytics, Mobile, Social e Security). As tecnologias moveis, as redes sociais, o aumento no uso da nuvem, a demanda por análise de informações em Big Data e, claro, tudo isso com segurança, vem direcionado estratégias corporativas em todas as indústrias. Para a IBM, não basta acompanhar as tendências, é fundamental liderar o mercado, criando novos produtos, novos serviços e modelos de negócio.
E, para alcançar esta posição são necessários investimentos pesados em pesquisa e desenvolvimento. Em 2014, pelo vigésimo segundo ano consecutivo a IBM lideou o ranking de patentes registradas no U.S. Patent and Trademark Office, com 7.534 patentes (uma média de mais de 20 patentes por dia). Não somente lideou o ranking como quebrou o recorde do número de patentes recebidas em um ano. O enorme capital intelectual em patentes é um dos maiores patrimonios que uma empresa pode ter. Na prática, uma patente pode se transformar em algo que pode inaugurar uma nova era e abrir novas fronteiras.
Uma das maiores mudanças a que estamos assistindo é a "entrega de tecnologias" pela nuvem, na forma de serviços. Estimativas da área de Inteligencia de Mercado da IBM apontam para um mercado potencial de US$ 200 bilhões em 2020. E, para estar preparada para liderar este business, a empresa investiu mais de US$ 7 bilhões em 15 aquisições desde 2007, tanto em empresas de software quando em provedoras de infraestrutura. Internamente, já possui mais de 1.500 patentes em soluções inovadoras para o ambiente de nuvem.
IBM as a Service
Imagine uma empresa entregando grande parte do seu portfolio de soluções pela nuvem. Esta é a estratégia da IBM. A idéia é oferecer de tudo, como banco de dados, plataforma de desenvolvimento (IBM Bluemix), produtos de segurança, analytics, ferramentas para colaboração, redes sociais corporativas, etc. E não se trata apenas de uma estratégia sendo desenhada. Já está disponível o IBM Cloud Marketplace, onde qualquer um pode contratar grande parte do portfolio da empresa (algumas restrições geográficas ainda existem).
Olhando para frente, a IBM pretende obter uma renda de mais de US$ 7 bilhões de dólares em negocios na nuvem neste ano. Para isso, está abrindo datacenters em vários países, entre os quais na China, Hong Kong, Inglaterra (Londres), Japão, Índia, Canadá, México (Querétaro, próximo a Cidade do Mexico) e Brasil.
Em 2014, a contribuição de soluções em nuvem para o faturamento da IBM foi de 3,5 bilhões de dólares, um crescimento de 75% quando comparado com 2013. Grandes clientes, como o ABN-AMRO (aplicações de negócio) e a Cola-Cola (SAP) adotaram a nuvem da IBM como base para suas operações globais de TI.
Nos próximos anos, com o aumento do número de data centers e com soluções cada vez mais entregues pela nuvem, a IBM poderá se tornar a maior empresa do mercado, em termos de portfolio e de renda em termos de nuvem. Claro que os desafios são enormes. Claro que novas tecnologias certamente surgirão, vindas tanto dos laboratórios da IBM como de outras empresas. É claro que, como dissemos no início, será necessária uma forte liderança executiva, visão, inovação, uma estratégia flexível e muita agilidade para alcançar estes objetivos.
O caminho está traçado. A direção é clara. A IBM busca a liderança no mercado de soluções de tecnologia em nuvem, e está decidida a conquistar esta posição. Quer saber mais sobre a IBM e suas soluções em nuvem? Visita os sites relacionados abaixo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário