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segunda-feira, 16 de março de 2015

Será que os Millennials são tão diferentes assim?

"Os Millennials são diferentes das gerações anteriores pois cresceram em um mundo digital e, por isso, desenvolveram comportamentos, hábitos e ambições diferentes dos que vieram antes". Esta e outras afirmações, ressaltando as características especiais daqueles que tem, hoje, entre 21 e 34 anos, e que já assumem posições de liderança em muitas empresas são, muitas vezes, tratadas como fatos inquestionáveis. Mas, afinal, será mesmo verdade? Para desvendar este mistério de nossa sociedade, a IBM fez uma pesquisa com 1.784 funcionários de empresas de 12 países e 6 indústrias diferentes e comparou os resultados com os membros da Geração X (entre 35 e 49 anos) e com os Baby Boomers (de 50 a 60 anos). Dentre outros pontos, o estudo abordou 5 mitos e ainda revelou algumas verdades não muito confortáveis. E os resultados são surpreendentes.

Os Mitos

Existem muitos "fatos" quando o tema fala sobre os Millennials. Aceitamos que são verdadeiros e os alçamos a categoria de verdadeiros mitos. Na pesquisa, para cada um deles, a IBM comparou os resultados obtidos com as gerações anteriores. 

Estes foram os mitos analisados:

  1. Seus objetivos de carreira e suas expectativas são diferentes das gerações anteriores.
  2. Os Millennials querem sempre reconhecimento e acreditam que todos na equipe merecem ganhar prêmios.
  3. Eles são "viciados" em tecnologia e querem fazer e compartilhar tudo online, sem muito respeito ao limite entre a vida pessoal e a profissional.
  4. Os Millennials não tomam uma decisão sem, antes, solicitar que outros participem do processo.
  5. Eles mudam de emprego como quem muda de roupa, sem uma razão sólida para isso.
Os resultados mostraram que os Millennials são muito mais parecidos com as gerações anteriores do que se imaginava. Por exemplo, com relação a ambições e expectativas profissionais, eles também buscam segurança financeira e uma aposentadoria tranquila. Observando ao redor, esta é uma constatação realmente clara. Trabalho com muitos profissionais que se enquadram neste categoria e observo que eles realmente tem comportamentos e objetivos similares aos que eu tinha (ou ainda tenho). Na IBM, faz muitos anos que sou mentor de alguns novos funcionários e é interessante notar o conteúdo das conversas. Muitas vezes me vejo, 20 atrás, com as mesmas dúvidas e receios.


Um ponto que me chamou a atenção em especial é a questão relacionada com o terceiro mito, que indica que eles seriam completamente viciados em tecnologia e que preferem trabalhar de forma virtual. É claro que, por terem sido criados em contato com as mais novas tecnologias, eles sentem-se mais a vontade para trabalhar com elas. Isso era esperado. No entanto, a diferença com relação as gerações anteriores não é significativa. Tanto os membros da geração X com os Baby Boomers também aprenderam rapidamente a usar as novas tecnologias e as usam pervasivamente. 

Com relação a este mito, um ponto interessante. Me parece que as novas gerações sabem usar melhor as diferentes ferramentas tecnológicas disponíveis. Enquanto as gerações anteriores cresceram utilizando o telefone e o correio eletrônico para realizar seus trabalhos, novas tecnologias como redes sociais, mobilidade e cloud fazem parte do ambiente de trabalho dos Millennials. Para eles, usar estas novas tecnologias é algo bem natural.

Além disso, os Millennials, segundo a pesquisa, sabem muito bem separar o ambiente profissional de suas vidas pessoais, não compartilhando assuntos profissionais em mídias públicas.

O último mito derrubado pela pesquisa é sobre a dita "livre mobilidade" dos Millennials. Qual nada. Eles mudam de emprego exatamente pelos mesmos motivos que as gerações anteriores. E buscam os mesmos benefícios e condições.

As Verdades

A pesquisa ainda identificou 3 características que se aplicam de forma ampla aos Millennials e que podem ser usadas como um guia para o tratamento com eles. 
  1. Os funcionários estão "no escuro". Muitos não estão seguros que entendem a estratégia da empresa em que trabalham. E culpam, parcialmente, seus gerentes.
  2. Todas as três gerações acreditam que suas empresas tratam o cliente de forma insatisfatória.
  3. Funcionários de todas as gerações abraçaram as novas tecnologias. O problema é que suas empresas são lentas em oferecer o acesso a novas soluções.
O uso das novas tecnologias, curiosamente, pode ajudar nos três pontos acima. Por exemplo, as redes sociais corporativas, quando bem implementadas, podem ajudar a melhorar a comunicação interna em uma empresa, tornando-a mais transparente e fazendo com que a estratégia e os objetivos de negócio sejam mais amplamente divulgados.

O relacionamento com clientes pode melhorar bastante tanto com o uso de redes sociais como com as mais novas tecnologias para comunicação que, usando os recursos de mobilidade e analýtics, podem fazer com que empresas estejam mais próximas aos seus clientes e que ofereçam produtos e serviços personalizados.

As Recomendações

Finalizando o estudo a IBM relaciona algumas recomendações que podem beneficiar empregadores quando trabalhando com Millennials:
  1. Foque no indivíduo e não em estereótipos. 
  2. Incentive uma cultura colaborativa.
  3. Transforme a experiência com o cliente em uma prioridade.
  4. Analise como está a sua relação com os funcionários.
  5. Garanta que todos estejam devidamente comprometidos com a empresa.
A participação de Millennials na força de trabalho vem crescendo significativamente. Espera-se que em 2020 representem 50% dos empregados, chegando a 75% em 2030. Aprender a trabalhar com eles, a usar o que tem de melhor, pode ser o maior patrimonio de uma empresa.

Clique neste link para ter acesso ao estudo completo.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Como construir sua reputação digital?


Fui convidado para palestrar no evento IBM Deeper Insight, em Outubro. Trata-se de um evento virtual, dirigido a novos funcionários da IBM (novos IBMistas), o que inclui todos aqueles que entraram na companhia nos últimos dois anos, bem como novos gerentes. O público esperado é de 90 mil funcionários, mais 18 mil gerentes e executivos. O evento, com três dias de duração, vai contar com apresentações de vários vice-presidentes e, inclusive, com a CEO da IBM, Ginni Rometty. O que esperam de mim? "You are uniquely positioned to share your point of view on IBM's Social Business Portfolio – especially as it relates to our Client Experience.". Dentro de mais de 500 mil funcionários em todo o mundo eu fui convidado para compartilhar minha visão sobre Social Business. Por que fui convidado? Pela minha contribuição com relação ao tema, pela minha participação em projetos, em atividades de pré-venda, em outros eventos, pelo meu blog, pelos artigos que escrevo, enfim, pela minha reputação. Construir uma reputação forte é um dos principais desafios profissionais. Em tempos de Internet e Social Business, saber navegar por estes ambientes virtuais e, ao mesmo tempo, manter uma rede de relacionamentos no mundo real, faz toda a diferença. E como construir uma reputação?

Estudos detalhados com as mais variadas propostas surgem a cada dia, com as mais diversas abordagens. Ao mesmo tempo em que o desafio é grande, seguir uma metodologia e investir no desenvolvimento de sua reputação é absolutamente fundamental para uma carreira de sucesso. E este processo depende, principalmente, de cada um de nós. Esta não é uma missão que faz parte do job description do seu gerente ou mesmo do time de recursos humanos de sua empresa. Cabe a cada um de nós dedicar tempo e energia. Sem ter a pretensão de propor uma metodologia definitiva, relaciono, abaixo, cinco passos para sair do anonimato e se transformar em uma referência em sua área de atuação. Um pequeno alerta. Não estou querendo ensinar ninguem a virar uma celebridade. Reputação e Celebridade, para o contexto deste post, tem sentidos diferentes. A reputação é composta pela bagagem que você vai construindo ao longo do tempo. O conceito de celebridade, aqui, está mais associado ao destaque na mídia por um ou mais eventos.

E quais são os passos a serem seguidos para se construir uma sólida reputação? Abaixo relaciono 5 passos que, se perseguidos com disciplina vão fazer com que você alcance uma excelente visibilidade tanto na sua empresa como no mercado.

1 - Tenha controle sobre sua IMAGEM:

Antes de começar, certifique-se que seu perfil, tanto público como dentro de sua empresa, está bem definido. Atualize seu perfil no LinkedIn, no Facebook e em todas os pontos de referência externos. Sua Universidade tem um portal de ex-alunos? Sua escola? A instituição em que você fez uma pós-graduação? Assegure-se de que, em todos eles, suas informações estão atualizadas e de que estão claras em relação a sua formação e atuação. Se você quer ser reconhecido como um especialista em Social Business, precisa estar certo de que todos saibam, caso visitem suas páginas nestes ambientes. O mesmo vale para a rede interna de sua empresa. Se sua empresa tem uma Intranet, faça com que ela também reflita seus interesses e área de atuação.

2 - Construa sua REDE:

Você é o que a sua rede de relacionamentos diz que é. Sem uma rede, você não é nada. Para construir uma rede, você pode começar participando de eventos, tanto internos quanto externos. Participe, atue, discuta com os outros participantes e identifique aqueles que tem interesses mais próximos dos seus. Em eventos externos, procure conhecer novas pessoas, que podem ampliar a sua rede e aumentar a visibilidade sobre você. Mantenha contato com eles tanto nas redes sociais como participando de outros eventos.

Nas redes sociais como o LinkedIn, por exemplo, participe de grupos. Eles são excelentes pontos de encontro virtual para profissionais com interesses semelhantes. Existem grupos de todos os tipos como aqueles relacionados com instituições acadêmicas, com empresas ou com revistas especializadas. Selecione aqueles que estão mais próximos da sua área, inscreva-se e participe. Comente as publicações feitas por outros membros dos grupos, dê sua opinião, faça perguntas. Enfim, tenha participação ativa. Existem inúmeros fóruns e salas de colaboração no mundo virtual.

Se sua empresa tem fóruns internos de discussão, participe. Se não tem, crie e lidere a iniciativa. Construir sua rede dentro de sua empresa também é fundamental para sua reputação.

3 - Transforme-se em uma AUTORIDADE:

Uma Autoridade em um assunto qualquer produz conhecimento. O processo de construção da reputação demanda que você produza e publique conhecimento. Inspire-se, escreva e publique. É importante a produção de conteúdo de sua autoria, e não apenas o compartilhamento de material de terceiros. Claro que compartilhar deve fazer parte do processo, mas criar conteúdo é onde você vai mostrar seu valor. Se você não gosta de escrever, procure desenvolver-se na técnica. Existem inúmeras metodologias. Não precisa começar escrevendo um livro, publique um post com dois ou três parágrafos e vá elaborando aos poucos.

Que tal começar um blog? São textos relativamente curtos e um excelente formato para você construir um acervo de conhecimento e uma rede de relacionamento em torno do mesmo. Escreva e divulgue, faça com que sua rede veja sua produção. Incentive os comentários, sejam críticas ou sugestões. Esta é a dinâmica. Comecei a escrever o Explora! em 2007 e é uma excelente plataforma para compartilhar conhecimento e construir uma rede de relacionamentos.

4 - Transforme-se em um AUTOR:

Uma vez que tenha começado a produzir conhecimento e a registrá-lo em blogs, o próximo passo é um pouco maior. Procure escrever artigos mais longos para publicações especializadas. Neste momento, o mercado começa a ver sua carreira profissional de forma diferente. Mais do que simplesmente compartilhar conhecimento em um blog (que, como vimos anteriormente, é um passo importante), ao publicar em revistas especializadas existe um reconhecimento implícito. Afinal, ninguem é convidado para escrever uma matéria em uma revista se não for reconhecido com especialista na área. Sua reputação já está atingindo um bom nível e os primeiros resultados começam a aparecer.

Para se iniciar na arte de escrever um livro, um eBook pode ser uma boa idéia. Você vai praticar a difícil arte de estruturar o livro, de escrever capítulos, de revisão, da publicação e da divulgação do mesmo. É um trabalho maior, que vai demandar muito mais tempo e disciplina. É interessante também pois, durante a revisão, você vai interagir com outras pessoas. Eu publiquei dois ebooks, o primeiro com o título de "Afinal, o que é Social Business" que é uma coletânea de posts do Explora! e o segundo, "A Jornada Social", uma experiência, uma forma diferente de abordar o conceito de Social Business, em um formato romanceado, inspirado no excelente livro A Meta, de Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox.

5 - Transforme-se em um PALESTRANTE:

Uma vez que você tenha construido uma sólida reputação, é hora de compartilhar seu conhecimento em outros ambientes. Naturalmente, neste momento, você vai ser convidado para palestrar em eventos, dar entrevistas e participar de pesquisas junto com analistas de mercado. Você já tem reputação, agora o mercado quer te ouvir e aprender com você. Novamente, este é mais um desafio pois muitas pessoas não sentem-se bem para falar em público. Vale seu investimento para desenvolver técnicas. Esteja seguro de que falar sobre algo que você domina é bem mais fácil do que você imagina. Você vai se surpreender!

Conclusão:

A estrada é longa. Não espere resultados em pouco tempo. Lembre-se da diferença entre celebridade e reputação e esteja seguro de que reputação é algo que se conquista com inspiração, conhecimento, disciplina e muito suor. O resultado é extremamente positivo e vale todo o investimento. Construa sua reputação, sua marca, e diferencie-se no mercado.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

IBM e Apple formam parceria para mudar o conceito de mobilidade corporativa


Quando duas grandes empresas, líderes globais e que tem a inovação no seu DNA, resolvem juntar forças, podemos esperar grandes transformações. Na última semana, IBM e Apple anunciaram seus planos, extremamente ambiciosos e que prometem revolucionar a forma como empresas tratam a questão da mobilidade. O resultado será a soma da longa experiência e sucesso da Apple em "experiência do usuário" com soluções de big data, analytics e social business da IBM.

Todos temos plena consciência da enorme transformação que os dispositivos móveis trouxeram para nossas vidas pessoais. Ao acordarmos, na maioria das vezes a primeira coisa que fazemos é verificar em nosso smartphone as notícias do dia, email, redes sociais, etc. No entanto, ainda existem limites para o uso corporativo de smartphones e tablets. Questões como segurança, gerenciamento de dispositivos e integração são fundamentais para garantir um uso adequado destes dispositivos. 

Para uma empresa qualquer, o ato de colocar um dispositivo móvel nas mãos de um funcionário é muito mais do que simplesmente entregar um aparelho celular para seu uso. É fundamental que o dispositivo esteja inserido dentro de uma plataforma de serviços especiais. Por exemplo, uma senha com critérios avançados de segurança deve ser utilizada e modificada dentro de determinados períodos de tempo. Devem haver ações claras para eliminar o conteúdo do dispositivo, em caso de perda ou furto. As informações devem ser criptografadas e cópias de segurança devem ser feitas de tempos em tempos. E estas são apenas algumas das preocupações que devem ser observadas.

A parceria da IBM com a Apple prevê o desenvolvimento de mais de cem soluções corporativas, desenvolvidas do zero e tendo como objetivo satisfazer os altos índices de segurança exigidos por empresas que desejam explorar a mobilidade. 

Estes são alguns dos pontos que podemos esperar:
  1. IBM MobileFirst for iOS - Uma nova geração de soluções corporativas explorando os conceitos avançados de mobilidade do iOS e desenvolvidas por especialistas com o enorme conhecimento de indústria que a IBM possui.
  2. IBM MobileFirst Platform for iOS - Uma plataforma completa, na nuvem, para o desenvolvimento de novas aplicações e soluções corporativas para o iOS.
  3. AppleCare for Enterprise - A parceria prevê que a IBM vai trabalhar junto com a Apple para oferecer o AppleCare para empresas interessadas, incluindo suporte telefônico, por email, reparo e troca de dispositivos, quando necessário.
  4. IBM MobileFirst supply and management - Será uma solução completa de compra e gestão de ciclo de vida dos dispositivos que vai permitir aos próprios funcionários gerenciar seus dispositivos, tornando todo o processo muito mais simples e ágil.
Como parte da parceria, a IBM vai vender iPhones e iPads já com as soluções corporativas avançadas.

A capacidade transformadora desta parceria vai muito longe. Atualmente, já realizamos boa parte de nosso trabalho fora do escritório. Milhões de profissionais utilizam notebooks para executar suas tarefas. Uma das grandes ondas comportamentais/tecnológicas dos últimos anos é a conhecida BYOD (Bring Your Own Device), onde empresas aceitam que funcionários utilizem seus próprios dispositivos móveis para trabalho. No entanto, grande resistência é sempre colocada com relação à segurança e ao real valor das aplicações "de negócio" disponíveis. E é exatamente com relação a estes dois pontos que esta parceria pode ter seus melhores resultados.

Eu uso dois dispositivos no meu dia a dia, um iPhone e outro, corporativo. Sinceramente, não vejo a hora de usar apenas um, com todas minhas aplicações corporativas, com segurança, gerenciamento, e com uma experiência final que, atualmente, só a Apple pode oferecer. Tanto meu iPhone como meu iPad tem condições de oferecer um nível de mobilidade corporativa absolutamente único, diferente de outras plataformas.

Quer saber mais, clique aqui. E veja o vídeo abaixo.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

IBM Smartcloud Exchange - All about cloud in a single place


Announced today, IBM SmartCloud Exchange is a single place where you can find everything that is available in terms of IBM cloud. It is the result of a collaborative work involving 18 teams in different countries, who shared information and managed the entire project based on communities created in IBM Connections. The site is completely self-service, and through it, you can contract several different types of solutions.

The Catalog is where you can find all the available solutions, whether for business, infrastructure or development.

Want to contract a collaboration solution? What about Social Business Collaboration? Need something for Business Process Management, you will find it there ... And what if you need something related to smarter cities? City Insights and City Planning and Operations are available. Furthermore, there can also be contracted solutions for Data Warehousing, Analytics, Contract Management, Mobile Messaging, Employee Recruitment and much, much more.

The second part of the catalog is dedicated to tools and environments for development as Dojo, Ruby, MongoDB, JSON Database, SQL Database and Agile Development. All these, and many others, can be contracted in the cloud.

In the third part of the Catalog you can found solutions for operations such as Performance Management Applications and Infrastructure Services, Security, VPN, Business Recovery, Disaster Recovery and many others.

In addition to the Catalog, the site has another session specially developed to offer basic explanations about Cloud. Want to understand more about cloud, cloud security or needed investments? It's all there, ready to be consulted. Want to meet success case stories? See how other customers are using cloud solutions from IBM.

It is worth knowing a little more about this new environment from IBM.

This is an extremely ambitious project and it is a result of the new IBM Austin Lab Design Studio, dedicated to creating richer and easier user experiences. Get to know a little more about this new laboratory, opened on November, 6th, last year, watching the video below:

IBM Smartcloud Exchange - Tudo de nuvem em um único lugar!


A IBM anunciou, hoje, o IBM Smartcloud Exchange, um local único, com absolutamente tudo o que está disponível em se tratando cloud da IBM. É o resultado de um trabalho colaborativo que envolveu 18 times em diferentes países, que compartilharam informações e gerenciaram todo o projeto com base em comunidades criadas no IBM Connections. O site é totalmente self-service e, através dele, pode-se contratar diversos tipos diferentes de soluções.

O Catálogo é onde encontramos todas as soluções disponíveis, sejam para negócios, desenvolvimento ou infraestrutura.

Quer contratar uma solução para colaboração, que tal o Social Business Collaboration? Precisa de algo para Business Process Management, tem lá... E se for algo relacionado com cidades inteligentes? City Insights e City Planning and Operations estão disponíveis. Além disso, também podem ser contratadas pelo site soluções para Data Warehousing, Analytics, Contract Management, Mobile Messaging, Employee Recruitment e muito, muito mais.

A segunda parte do Catálogo é dedicada a ferramentas e ambientes para desenvolvimento como Dojo, Ruby, MongoDB, JSON Database, SQL Database e Agile Development. Todos estes, e muito outros, podem ser contratados na nuvem.

Na terceira parte do Catálogo encontramos soluções para operações como Gestão de Performance de Aplicações e Infraestrutura, Serviços de Segurança, VPN, Business Recovery, Disaster Recovery, e muitas outras.

Além do Catálogo, o site ainda tem uma sessão especialmente desenvolvida para oferecer explicações básicas sobre Cloud. Quer entender mais sobre cloud, sobre segurança em nuvem, sobre investimentos, está tudo lá, pronto para ser consultado. Quer conhecer casos de sucesso, ver como outros clientes estão usando as soluções de nuvem da IBM, o site mostra vários casos de uso.

Vale a pena conhecer um pouco mais sobre este novo ambiente da IBM.

Trata-se de um projeto extremamente ambicioso e já é resultado do novo laboratório IBM Austin Design Studio, dedicado a criar experiências de usuário mais ricas e fáceis. Aproveite para conhecer um pouco mais sobre este novo laboratório, inaugurado em 6 de novembro do ano passado, vendo o vídeo abaixo:

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Watson and the Age of Cognitive Computing


In April 1964, IBM released the System/360, considered till today, after exactly 50 years ago, as a milestone in Computer Science. He transformed it in a unique way and paved the way for everything that we have seen in recent decades. At that time, IBM created a special division to market the new maiframe (read more about this special date on the blog of Daniel Raisch, totally dedicated to the 50th anniversary of the mainframe). Thirty years later, in the 90s, with increasing share of sales of the personal computer, the PC, IBM again created a division to market it.

They were two unique moments in the history of computing and of IBM. In 2007, IBM brought more great news, Watson. Designed by IBM laboratories, the idea is that the system is much more than a supercomputer. It represents a paradigm shift in the history of computing and makes way for a new computational model, the "cognitive computing".

Earlier this year, IBM created a new division to work with Watson, Watson Group, now with 2000 employees and announced investments of over 1 Billion dollars in the project. But ultimately, what IBM expects to Watson?


Cognitive computing

To better understand what this means, we must go back in the past. In the beginning of time, computing was characterized by "doing math quickly." The first computers were simply tabulating machines, ie, they did mathematical operations much faster than us. Until just over half of the twentieth century was how computers operated and that was what we expected of them.

During this period began to develop a little more intelligent machines which not only be able to repeat operations, but also to follow a set of instructions. It was the second time in modern computing, characterized by the ability to write computer programs that would later be executed by a computer.

The concept of "Cognitive Computing" is a huge change for computer science. The idea is that these new systems will have the ability to learn, to draw conclusions, to improve every day based on the information they have access. It's a huge challenge for science and demand not only great ability, but also the development of highly sophisticated algorithms, related to the field of Artificial Intelligence.

Watson is much more than a computer, it is the centerpiece of an IBM strategy to develop computational systems with cognitive ability. It is also much more than just a computer ready to play games like Jeopardy.

Healthcare and implications of Watson 

One of the main applications for Watson is in medicine. Traditionally, it  was taught unidirectional as well as almost all other sciences. Teachers taught classes for dozens of students who used the library for more information. The practical, day-to-day aggregated experience the doctor was forming over the years. The best doctors were usually those with enough expertise and experience, which was obtained after 30 or 40 years in the profession.

To try to help change this model, IBM has partnered with Sloan-Kettering Cancer Center, a distinguished institution reference in oncology, with about a thousand researchers who diagnoses and treats approximately 125,000 patients per year. According to Dr. Craig Thompson, CEO of the hospital, work began with a specially developed training for a selected group of researchers of the institution. The idea was to develop cognitive skills, fundamental analysis for the proposed work with the Watson project. They attended to  two years of training at the end of which developed a working model, developed a partner of diagnosis and treatment of cancer.

In general, the working model consists of 3 steps:
  1. Get all the information required for each patient. The goal is to have a methodology to collect laboratory data, clinical examination, imaging, etc..
  2. Using the cognitive skills to "connect the dots", seeing connections and information where it was not possible before, among the thousands of available information from each patient and each treatment method available.
  3. Provide a prioritized list of diagnoses and treatment suggestions, 100% individual, making the process unique for each individual.
The above methodology is already revolutionizing the treatment of cancer. Individualized, unique, treatments was unimaginable a few years ago. Just to get an idea twenty years ago there were only 4 possible types of treatment for breast cancer. Currently there are over 800. How to diagnose and treat appropriately with so many choices? How to ensure that a physician alone is able to analyze all patient information, to know all the different methods of treatment and prescribing correct? With the help of Watson, as a decision support tool, we are moving in this direction.

Of course we still have a long road ahead of us but you can already see significant progress in medicine and other sciences. We will face many challenges, but the rewards, to make a better world, is worth the whole journey.

In the early 90s I studied at Coppe, Coordination of Graduate Programs in Engineering, Federal University of Rio de Janeiro. Followed my specialization in Artificial Intelligence and performed "sophisticated algorithms" on microcomputers even without a hard drive. It was interesting, and we could imagine some pretty cool stuff. Imagine with Watson ...

Want to know more about Watson? Watch the video below and understand the projects and impacts that it can bring to our world.

domingo, 24 de novembro de 2013

Afinal, o que é Conhecimento Coletivo?


Na última semana participei de um debate sobre os benefícios que o Social Business pode trazer para uma empresa, e para seus funcionários. Eramos quatro debatedores e o consenso apontava para:

"a enorme capacidade de compartilhar conhecimento, de interagir e colaborar com outros colegas criando, no final do dia, o Conhecimento Coletivo, este sim, um dos principais patrimônios de uma empresa". 

Ao final do debate, um dos presentes, um amigo já de longa data e atualmente CIO de uma empresa do setor de varejo, me fez a seguinte pergunta: "como construir a base para que este conhecimento possa ser efetivamente criado, identificado, registrado e utilizado por todos?".

A pergunta, embora pareça simples, esconde grande complexidade. Como já discutimos aqui, Social Business é um processo, uma jornada, e não um destino final. E, para seguir por este caminho, é fundamental tratar diversos aspectos, tecnológicos, culturais e de governança. Sempre repito que um projeto deste tipo não funciona quando é implementado "de cima para baixo". É simplesmente inconcebível imaginar um direcionamento corporativo do tipo "a partir de agora cada um deve colaborar três vezes por dia". É preciso conhecer sua força de trabalho e oferecer as soluções tecnológicas adequadas, no momento correto.

Veja a IBM. A empresa possui mais de 500 mil funcionários e colaboradores, que trabalham em quase 200 países, muitos em escritórios da empresa, outros em clientes e muitos em casa, no regime de Home Office. Boa parte também utiliza diariamente tecnologias de mobilidade. A empresa tem uma forte cultura tecnológica. Os funcionários tem o hábito de colaborar, de trocar conhecimento. Ao participar de um projeto, criam uma comunidade onde armazenam e compartilham informações sobre o mesmo. Quando criam uma apresentação ou um artigo, o disponibilizam na Intranet. Desta forma, a Intranet vai ganhando conhecimento em uma escala enorme. E como medir todo este conteúdo? Como "dar valor" a todo este conhecimento?

Em primeiro lugar, vamos aos números. No dia 10 de Setembro deste ano, a Intranet da IBM possuia 629 mil usuários com um perfil ativo. Encontram-se neste número funcionários e colaboradores externos (clientes e parceiros). Cada um deles, de alguma forma, participa ativamente do processo de geração do Conhecimento Coletivo da IBM, seja produzindo conteúdo ou o consumindo.

Estes usuários haviam criado 102 mil comunidades públicas e 101 mil privadas. As comunidades públicas tratam dos mais diversos assuntos, como análise de cada concorrente, roadmap dos produtos, discussões sobre as diversas formas de uso das nossas tecnologias, etc. Quando o assunto precisa ser tratado de forma reservada, para um grupo limitado de pessoas, são criadas as comunidades privadas, que podem ser utilizadas para discutir um projeto em um cliente, por exemplo.

Além das comunidades, haviam 89 mil blogs, 113 mil wikis, 208 mil fórums e 457 mil atividades. Até aquela data haviam sido compartilhados 1,53 milhão de arquivos, com um número astronômico de 57,1 milhões de downloads. Em meu dia-a-dia é bastante raro o envio de um documento anexado em um email. Normalmente envio somente um ponteiro para o arquivo, que está devidamente armazenado.

E como estimar o valor de todo este conhecimento? Existem inúmeros estudos de importantes insituições sobre como valorar componentes intangíveis e não pretendo, aqui, entrar no detalhe de cada um deles, pois não é a minha área. De qualquer forma, alguns pontos são unanimidade:
  1. O "valor estimado" dos componentes intangíveis pode até não gerar renda imediata para a empresa mas pode gerar, no futuro, dependendo de seu uso. E este é o motivo principal pelo qual deve-se incentivar o compartilhamento de informações e conhecimento dentro de uma empresa.

    Por exemplo, grande parte do trabalho desenvolvido por pesquisadores da IBM é compartilhado em comunidades internas e serão transformados em patentes. No futuro, serão utilizados na criação de novos produtos. Estes produtos trarão renda para a IBM e, consequantemente, vão contribuir para aumentar o valor da empresa no mercado.

  2. O conhecimento registrado e compartilhado permite que sejam identificados "especialistas" nos mais diversos temas. Estes especialistas podem ser chamados a participar de novos projetos e, ao fazê-lo, trazem todo seu conhecimento para o time, fazendo com que o projeto tenha mais valor para o cliente e até mesmo com que o projeto possa ser realizado com muito mais eficiência, gerando mais lucro para a empresa.

    No caso da IBM, por exemplo, é comum a busca por especialistas que podem estar em outros países, e sua participação em projetos internacionais. Muitas vezes, o conhecimento necessário não está disponível no momento, no pais.

  3. A troca de informações em um ambiente de Social Business permite o "desenvolvimento dos profissionais". Este tipo de educação, conhecido como "Social Training", tem crescido nos últimos anos e se diferencia dos modelos tradicionais de treinamento corporativo em sala de aula ou até mesmo dos virtuais. Atraves dele, profissionais tem acesso não somente a conteúdo mas, também, aos seus criadores, e participam ativamente de discussões sobre o tema.

    Inúmeras vezes me vi consultando conteúdo criado e compartilhado em nossa Intranet para, logo em seguida, entrar em contato com seus criadores para discutir sobre o tema e sua aplicação.
Estes pontos, e muitos outros, podem ser considerados quando há o interesse de valorar o Conhecimento Coletivo de uma empresa. 

Qualquer que seja o método utilizado, no entanto, é fundamental que a empresa disponibilize um meio do conhecimento ser registrado e compartilhado e, mais importante ainda, que incentive seus profissionais a fazê-lo. Este é, sem dúvida, um dos grandes desafios de um projeto de Social Business e, ao mesmo tempo, seu grande benefício. 

O Conhecimento Coletivo de uma empresa é o resultado da soma de todo o conhecimento de cada funcionário da empresa, quando compartilhado e utilizado. Simplesmente trabalhar para que os profissionais de uma empresa tenham conhecimento, investindo em treinamento, já não é mais suficiente. Como já discutimos aqui no Explora!, é importante que este conhecimento seja devidamente registrado e compartilhado. O Conhecimento Coletivo é, sem dúvida alguma, um dos grandes patrimônios que uma empresa pode ter.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Kevin Cavanaugh on IBM Connect 2014, January 26-30, Orlando, FL

Preparando-se para participar do Connect 2014? Mais de 6 mil profissionais se reunirão no final de Janeiro, em Orlando, FL, para conhecer o que há de mais novo em termos de Colaboração. Veja o vídeo abaixo, de Kevin Cavanaugh, Vice-presidente de Engenharia em Smarter Workforce por que você precisa participar.

Visite o site do evento e registre-se hoje mesmo.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

IBM e Boston Children's Hospital anunciam nova plataforma social

A IBM e o Boston Children's Hospital anunciaram, na semana passada, a primeira solução médica global totalmente baseada em nuvem com o objetivo de suportar pediatras em qualquer lugar do planeta. A plataforma, baseada no IBM Connections, pode transformar definitivamente a forma como a pediatria é educada e praticada em todo o mundo e tem como objetivo melhorar o compartilhamento de informações médicas e o tratamento de crianças, sem importar onde estejam. A plataforma, batizada de OPENPediatrics, permite que médicos e enfermeiras tenham rápido acesso informações que podem salvar a vida de crianças. O ambiente já é utilizado por médicos em 78 paises e recebe novas adesões a cada dia.

OPENPediatrics é uma solução completamente baseada em nuvem. Ela foi desenvolvida pelo laboratório da IBM em Cambridge, Mass., e permite o treinamento de profissionais da área da saúde de forma interativa e, mais importante, o compartilhamento de informações que tem o poder de salvar vidas. A solução oferece:
  1. Uma rede social, que conecta pediatras em todo o mundo e que permite o compartilhamento de idéias e melhores práticas
  2. Literatura e curriculos online, que permite a localização rápida de especialistas em diversas áreas do conhecimento.
  3. Treinamentos gravados em vídeos
  4. Experiências interativas que permitem a simulação de situações e o treinamento de profissionais em ambientes virtuais.
A solução foi desenvolvida com o objetivo de ser utilizada tanto online quanto offline, permitindo que médicos levem consigo informações, mesmo que não estejam conectados diretamente ao hospital.


É a IBM, em parceria com o Boston Children's Hospital, oferecendo uma solução inovadora que tem o poder de mudar o mundo e salvar vidas.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Fórum Gestão de Pessoas - Mídias Sociais como ferramenta para o RH

Esta foi a apresentação que fiz ontem em evento organizado pela Amcham, franquia Ribeirão Preto, SP. O objetivo principal foi discutir como empresas estão utilizando as mídias sociais em seu processo de RH, mais especificamente recrutamento e seleção. Em 2012 a IBM adquiriu a empresa Kenexa, líder global em soluções para RH como recrutamento de talentos e desenvolvimento de carreira, dentre outros. Foi uma excelente oportunidade para compartilhar com gestores de RH de importantes empresas da região a visão da IBM.

O evento também contou com uma brilhante apresentação de Claudia Klein, da Argumentare e do site Salada Corporativa.