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quarta-feira, 27 de maio de 2015

O IBM Verse por dentro, parte 1: Social Analytics


Já vimos aqui que o IBM Verse é a proposta da IBM para uma nova forma de trabalhar. Para alcançar esta ambiciosa meta, a IBM utilizou técnicas avançadas de design thinking, toda sua força em social analytics e construiu um ambiente totalmente entregue pela IBM através da nuvem, para qualquer dispositivo, seja ele um desktop ou um notebook, assim como um tablet ou um smartphone. Conhecer o IBM Verse, por dentro, é uma viagem inspiracional ao que existe de mais atual em termos de tecnologia de colaboração social. Meus próximos posts abordarão os temas de social analytics e design thinking, tentando mostrar um pouco sobre sua operação e o que podemos esperar deles.

Social Analytics

O aumento na produção de informações produzidas nos últimos anos fez com que mais e mais empresas investissem em tecnologias e metodologias para tratar o que ficou conhecido como Big Data. Soluções de Analytics nasceram nos laboratórios das principais universidades americanas, bem como nas áreas de pesquisa de empresas, como a IBM, que fez investimentos de bilhões de dólares em P&D na área. 

Um dos principais frutos do investimento da Big Blue é o IBM Watson, um marco na computação do século XXI que vem aproximando as mais diversas áreas do conhecimento com a Computação Cognitiva. O sistema, um ambiente computacional composto por hardware, software e serviços, tem condições de executar análises profundas de massas de dados não estruturados em conjunto com interpretação de linguagem natural para produzir análises e recomendações. Atualmente é utilizado em áreas da medicina e de finanças.

O IBM Verse "sai de fábrica" já com alguns componentes de analytics. Logo de início, será capaz de identificar alguns ítens que tem valor para o usuário. E fará isso de várias formas diferentes. Uma delas, por exemplo, será a análise das "buscas" que são feitas. Cada uma delas, indica que determinado tema tem valor para o interessado. Outro caminho será analisar as relações do usuário com outros colegas e a frequência de comunicação para identificar as pessoas que são importantes.

Ao armazenar estas informações será possível ir montando, em tempo real, um enorme (e pessoal) quebra-cabeças. No fim do dia, o IBM Verse será capaz de combinar ações e decisões dos usuários com sugestões analíticas para facilitar o trabalho e torná-lo mais efetivo. 

As primeiras análises, já disponíveis, terão foco em determinar quem é importante para o usuário e, claro, dar destaque a elas (na interface do Verse, são apresentados na forma de ícones, na parte superior da tela). Ainda para este ano, as análises serão ampliadas para Grupos de Pessoas e para técnicas avançadas de manipulação de emails recebidos (inbox skipping).

O Futuro

Um ponto interessante a análisar foi a compra feita pela IBM da empresa Cognea, ainda no primeiro semestre do ano passado. A empresa australiana desenvolveu um assistente virtual baseado em técnicas de inteligência artificial. A solução adquirida tem como proposta ser muito mais do que um Siri, da Apple, por exemplo. Enquanto o Siri responde a ordens e comandos do usuário, a idéia da Cognea é um assistente virtual que tem personalidade e, consequentemente, ter uma relação mais individual, mais pessoal. Esta aquisição pode dar pistas interessantes sobre o futuro, cada vez mais pessoal e otimizado, do IBM Verse.

Além disso, outras áreas como aprendizado baseado em evidências (evidence-based learning), geração de hipóteses baseada no aprendizado, integração com Watson Mobile e análise preditiva também podem contribuir, em algum momento, para o desenvolvimento do IBM Verse.

A idéia, para o futuro, é avançar com baby steps e ir incorporando novos recursos com o tempo. Certamente, o desenvolvimento do IBM Watson vai trazer enormes benefícios para o IBM Verse, muitos ainda nem identificados.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

IBM Verse, a primeira semana


Na segunda metade da década de 90, logo após a IBM adquirir a Lotus, participei do primeiro time da IBM Brasil a migrar do IBM OfficeVision para o Lotus Notes. Muito mais do que simplesmente migrar de um terminal de mainframe para um microcomputador, passei a utilizar um aplicativo "cliente-servidor". Era uma mudança completa na forma de trabalhar. Deixava para trás um ambiente complexo e pouco amigável (mas com aplicações já conhecidas) e mergulhava de cabeça em uma experiência que me acompanharia pelos próximos 20 anos. O IBM Notes segue sendo minha plataforma para aplicações e, também, para email. É, simplesmente, uma das mais poderosas plataformas de colaboração disponíveis (veja, aqui, a história do Notes).

Duas décadas depois, participo, novamente, do primeiro grupo de funcionários da IBM a migrar para o IBM Verse. Como early adopter, faço parte dos 10 mil funcionários, no mundo, a ter acesso a uma nova forma de trabalhar. Neste post, conto alguns detalhes do processo de migração, desde a preparação até os primeiros dias, do ponto de vista do usuário final (não vou entrar em detalhes técnicos). Em outros posts avaliarei outros aspectos do IBM Verse, fique ligado,

A preparação

O IBM Verse foi cuidadosamente preparado pela IBM para suportar uma nova forma de trabalho, começando com uma quebra no paradigma de correio eletrônico. A grande verdade é que boa parte dos usuários corporativos de email ficam "escravos" da caixa de entrada e passam boa parte do dia enviando e respondendo a emails. No final do dia, é tempo que poderia ter sido utilizado de forma mais produtiva.

A proposta do IBM Verse é ajudar na identificação do que é realmente importante, do que precisa ser feito e contribuir para que o tempo de cada um de nós seja melhor utilizado. Para isso, usa sofisticadas ferramentas de colaboração e analytics que, com o tempo, vão conhecer cada vez mais a forma como cada um trabalha e, aí sim, ajudarão a transformar nossa experiência.

O primeiro passo foi a seleção dos early adopters. Para alcançar os mais de 500 mil funcionários da IBM em todo o mundo, foi selecionado um grupo inicial de 10 mil, a maioria, membros da Unidade de Negócios de Social Business e Colaboração, além de alguns voluntários.

Para cada um de nós, foram enviados 3 emails, contendo informações sobre o processo e sobre ações que cada um deveria tomar, antes da data de migração. O primeiro email foi utilizado para sincronizar o id do Notes com a conta do IBM Verse. Quando do recebimento deste último email, minha caixa postal foi integralmente migrada para a nuvem.

O último email, quando tudo já estava devidamente acertado, informava que a partir daquele momento minha caixa postal havia sido migrada com sucesso para a nuvem e que, daqui para a frente, eu deveria utilizar o Verse para ter acesso ao meu correio, agenda e outras ferramentas de colaboração.


Suporte Colaborativo

Além de uma preparação cuidadosa do time de suporte, a IBM decidiu utilizar o próprio ambiente de colaboração baseado no Connections para também prestar suporte e orientações. Lançada juntamente com o Go Live do Verse, a comunidade se transformou rapidamente em uma referência para os early adopters. Nela, é possível aprender a executar diferentes tarefas, reportar problemas e até mesmo fazer sugestões. Um ambiente colaborativo para suportar o Verse e para direcionar seu desenvolvimento.


O que esperar?

Uma semana de uso, tanto via browser como também via iPhone, e só tenho comentários positivos. A interface é simples, clara e a experiência é bastante ágil e agradável. A integração com o Connections é transparente e permite agilidade na colaboração como um todo. É bastante fácil transformar um email em um post de um blog ou compartilhar um arquivo. Da mesma forma, é possível criar atividades para um email recebido. Todas as outras funções nativas de uma ferramenta de correio eletrônico estão disponíveis e operando normalmente.

Até o final deste ano, a IBM pretende migrar 135 mil usuários e, durante o ano que vem, migrar a maioria dos usuários. É um projeto ambicioso em que a plataforma de trabalho para um grupo de mais de 500 mil pessoas será totalmente migrada para a nuvem.

Quer conhecer mais sobre o IBM Verse? Veja o vídeo abaixo e os outros que fazem parte desta playlist no YouTube.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

IBM anuncia parceria com The Weather Company


Imagine se fosse possível, com informações acuradas sobre tempo, prever tormentas na sua cidade e, antecipadamente, movimentar os reboques disponíveis para as regiões onde se espera maior precipitação. E se pudessemos também posicionar as equipes de manutenção da rede elétrica nestes mesmos locais para minimizar interrupções no fornecimento devido a quedas de árvores ou postes. E se lojistas pudessem estar preparados, com os ítens necessários em estoque, para situações de crise. 

A capacidade de tomar decisões de negócio como estas demanda a análise de uma enorme quatidade de informação, em tempo real, e é um dos grandes desafios de Big Data. Mais do que isso, pode trazer ganhos e benefícios significativos, tanto para as empresas que prestam serviços, como para seus clientes. Foi pensando nisto, e com o pano de fundo da Internet das Coisas, que a IBM acaba de anunciar uma parceria com o Weather Channel.

Segundo a IBM, as "variações do tempo são, talvez, o fator externo individual com mais impacto na performance de empresas, responsável por um impacto econômico anual de aproximadamente meio trilhão de dólares, somente nos Estados Unidos". Trata-se de um movimento agressivo da IBM, que vem acompanhado de um investimento de US$ 3 bilhões nos próximos 4 anos em uma nova unidade dedicada a Internet das Coisas. A idéia é que sejam utilizados recursos em nuvem para processar dados coletados das mais diversas fontes como sensores de estações meteorológicas, sensores colocados em aviões, smartphones, edifícios e até mesmo veículos em movimento. O modelo proposto coloca nuvem, big data, analytics e social trabalhando juntos.


A proposta é entregar serviços em três frentes distintas:

  1. Watson Analytics for weather - aqui o objetivo é integrar dados históricos com informação em tempo real sobre o tempo para permitir que empresas, apoiadas nas capacidades de análise do Watson, possam tomar decisões mais eficazmente. Com a parceria, as duas empresas desenvolverão aplicativos para as mais diversas industrias como seguros, energia, varejo e logística.

  2. Cloud and Mobile App Developer Tools - Com a parceria, a IBM vai disponibilizar, atraves do Bluemix, sua plataforma para desenvolvimento web, recursos para que outras empresas também possam desenvolver seus aplicativos. Imagine novas fronteiras surgindo como o agronegócio, viagens marítimas, etc.

  3. Business and Operational Weather Expertise - Os profissionais da unidade de consultoria da IBM, a Global Business Services, serão treinados e terão a disposição uma enorme quantidade de informações, com as quais poderão oferecer serviços diferenciados para clientes de todas as indústrias.
Em um futuro próximo podemos esperar grandes benefícios. Imagine como poderiamos nos beneficiar de um aplicativo similar ao Waze, mas aplicado ao tempo? As vantagens vão desde evitar congestionamentos, danos materiais, perda de tempo, segurança pública e muito mais.

Mais informações sobre a parceria podem ser obtidas neste link.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Millennials e uma nova forma de trabalhar


Na noite última segunda-feira, no SXSW (South by Southwest) em Austin, TX, a IBM anunciou uma competição destinada a Millennials. Cinco times foram selecionados e se mudaram temporariamente para uma casa, em Austin, onde competirão por diversos prêmios como software, mentorização e passagens para participar do TED@IBM, a ser realizado em São Francisco, em Outubro deste ano. 

O mais interessante é que a IBM vai documentar o trabalho sendo realizado em uma série de Webisodes. Ou seja, será possível acompanhar todo o desenrolar do processo de criação dos times. Será como um Big Brother para Inovação.


Quer saber como as novas tecnologias da IBM, entre as quais o IBM Verse e o IBM Watson Analytics, estão sendo utilizadas para, juntas, acelerar projetos? Clique neste link e acompanhe esse projeto inédito e inovador da IBM Social Business.

terça-feira, 3 de março de 2015

IBM as a Service


A indústria de Tecnologia da Informação (TI) vem passando por uma grande transformação que está deixando-a completamente diferente daquela que conhecemos nas últimas duas décadas. O tamanho e a velocidade das mudanças demanda, de todas as empresas, liderança executiva, visão, inovação, uma estratégia flexível e muita agilidade. A IBM, como não poderia deixar de ser, também está modificando-se (constantemente) para acompanhar o movimento.

Um dos movimentos mais claros que se pode observar está relacionado com CAMSS (Cloud, Analytics, Mobile, Social e Security). As tecnologias moveis, as redes sociais, o aumento no uso da nuvem, a demanda por análise de informações em Big Data e, claro, tudo isso com segurança, vem direcionado estratégias corporativas em todas as indústrias. Para a IBM, não basta acompanhar as tendências, é fundamental liderar o mercado, criando novos produtos, novos serviços e modelos de negócio.

E, para alcançar esta posição são necessários investimentos pesados em pesquisa e desenvolvimento. Em 2014, pelo vigésimo segundo ano consecutivo a IBM lideou o ranking de patentes registradas no U.S. Patent and Trademark Office, com 7.534 patentes (uma média de mais de 20 patentes por dia). Não somente lideou o ranking como quebrou o recorde do número de patentes recebidas em um ano. O enorme capital intelectual em patentes é um dos maiores patrimonios que uma empresa pode ter. Na prática, uma patente pode se transformar em algo que pode inaugurar uma nova era e abrir novas fronteiras.

Uma das maiores mudanças a que estamos assistindo é a "entrega de tecnologias" pela nuvem, na forma de serviços. Estimativas da área de Inteligencia de Mercado da IBM apontam para um mercado potencial de US$ 200 bilhões em 2020. E, para estar preparada para liderar este business, a empresa investiu mais de US$ 7 bilhões em 15 aquisições desde 2007, tanto em empresas de software quando em provedoras de infraestrutura. Internamente, já possui mais de 1.500 patentes em soluções inovadoras para o ambiente de nuvem.

IBM as a Service

Imagine uma empresa entregando grande parte do seu portfolio de soluções pela nuvem. Esta é a estratégia da IBM. A idéia é oferecer de tudo, como banco de dados, plataforma de desenvolvimento (IBM Bluemix), produtos de segurança, analytics, ferramentas para colaboração, redes sociais corporativas, etc. E não se trata apenas de uma estratégia sendo desenhada. Já está disponível o IBM Cloud Marketplace, onde qualquer um pode contratar grande parte do portfolio da empresa (algumas restrições geográficas ainda existem).

Olhando para frente, a IBM pretende obter uma renda de mais de US$ 7 bilhões de dólares em negocios na nuvem neste ano. Para isso, está abrindo datacenters em vários países, entre os quais na China, Hong Kong, Inglaterra (Londres), Japão, Índia, Canadá, México (Querétaro, próximo a Cidade do Mexico) e Brasil.

Em 2014, a contribuição de soluções em nuvem para o faturamento da IBM foi de 3,5 bilhões de dólares, um crescimento de 75% quando comparado com 2013. Grandes clientes, como o ABN-AMRO (aplicações de negócio) e a Cola-Cola (SAP) adotaram a nuvem da IBM como base para suas operações globais de TI.

Nos próximos anos, com o aumento do número de data centers e com soluções cada vez mais entregues pela nuvem, a IBM poderá se tornar a maior empresa do mercado, em termos de portfolio e de renda em termos de nuvem. Claro que os desafios são enormes. Claro que novas tecnologias certamente surgirão, vindas tanto dos laboratórios da IBM como de outras empresas. É claro que, como dissemos no início, será necessária uma forte liderança executiva, visão, inovação, uma estratégia flexível e muita agilidade para alcançar estes objetivos.

O caminho está traçado. A direção é clara. A IBM busca a liderança no mercado de soluções de tecnologia em nuvem, e está decidida a conquistar esta posição. Quer saber mais sobre a IBM e suas soluções em nuvem? Visita os sites relacionados abaixo:

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

IBM Verse, um novo conceito para uma nova forma de trabalhar


A IBM lançou ontem, em um evento em Nova Iorque, o IBM Verse. Muito mais do que simplesmente uma nova versão de correio eletrônico, o projeto tem como proposta oferecer uma nova forma de trabalhar, integrando analytics, redes sociais corporativas, mobilidade e cloud. É o primeiro resultado prático de um enorme investimento sendo feito pela IBM em "experiência do usuário".

Todos nós somos, de uma forma ou de outra, refens do email. Recebemos diariamente dezenas de emails em nossas caixas postais, independente de sua importância ou até mesmo de ter sido diretamente enviado para nós ou de termos sido simplesmente copiados. Desta forma, inúmeras mensagens as vezes não são lidas e tarefas eventualmente importantes podem deixar de ser realizadas. O resultado disto é que, a cada semana gastamos cerca de 1/3 do nosso tempo gerenciando emails. Imagine recuperar parte deste tempo e investir em outras atividades.

IBM Design

Para este projeto, a IBM decidiu "começar do zero", tendo em mente a experiência do usuário. Para isso, lançou mão de um novo laboratório, inaugurado em 2012, e sob a liderança de Phil Gilbert, o IBM Design Lab. No lab, centenas de designers oriundos das mais renomadas escolas do mundo, pesquisam e desenvolvem novas interfaces, com o objetivo de tornar a vida dos usuários mais simples. O IBM Verse é o primeiro resultado do invetimento feito no laboratório. Phil Gilbert fez uma excelente apresentação no evento, abrindo detalhes sobre a importância do design nos projetos da IBM.

Analytics, colocando Watson para trabalhar

O IBM Verse tem como proposta usar analytics para entender nossas necessidades, nossos hábitos e como executamos o nosso trabalho. Todo o poder cognitivo do IBM Watson vai ser colocado a disposição para ajudar a sermos mais produtivos. 

Além disso, e talvez até mais importante, ele integra os diversos canais que usamos diariamente para trabalhar como email, mensagens instantâneas e edição de documentos, para citar apenas alguns. Normalmente, usamos estes canais de forma independente. Com o IBM Verse, é quebrado este paradigma e nosso trabalho passa a ser centrado nas pessoas com quem colaboramos.

Ao trabalhar desta forma, as pessoas passam a ser o centro do trabalho e não a nossa caixa de entrada e, consequentemente, temos condições de ser mais efetivos, de tomar decisões de forma mais inteligênte.


Veja o vídeo abaixo:


Quer saber mais sobre o IBM Verse? Inscreva-se neste workshop. Alan Lepofsky, Principal Analist da Constellation Research, Phil Gilbert, General Manager, IBM Software Group Design e Jeff Schick, General Manager da IBM, vão discutir sobre este novo produto e sobre outros detalhes do futuro da colaboração.

Gostou? Quer participar do programa? Clique neste link e inscreva-se!

Perdeu a sessão do lançamento e quer assistir? Clique neste link.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Never Offline, the age of the wearable devices


Last week in Boston, for customer meetings, I had the opportunity to witness, on American soil, the release of the iPhone 6, the iOS 8 and the Apple Watch. Received with great enthusiasm by a legion of admirers, the arrival of the devices mark the beginning of a new era and were featured on the cover of numerous specialized magazines (or not). Tthe traditional Time magazine, for example, devoted its cover and six pages to the subject, treating it as a paradigm shift and a profound shift on lifestyle. According to the report, speaking directly about the new watch "Apple is not just reviving an old category, it's moving the boundary".

Apple Watch is something new

Wristwatches have been around for decades. They were important in the wars of the last century, in aviation, on sports and gained prominence with sophisticated and expensive models, often attaining the status of jewelry. However, in a large part of the story, its primary function was always tracking the time (and, of course, function as alarm clocks or timers). In the 70s we witnessed the arrival of the first modified model, which became known as "calculator watch". The model won the market and survives today and is easily found in retail stores for about $ 25.00. Since then, no significant advance.

Recently we saw a further shift with the arrival of smart watches. Samsung went ahead and produced more than one million units of the Galaxy line, the report said, without producing large commotion in the market and no signs that it will "catch". Google also launched its model, which so far has not sold half a million units. This is the scenario in which Apple hits the market. The big difference is that Apple comes with more than just a watch. When CEO Tim Cook made the speech launching, repeatedly used the "personal" and "intimate" words. Basically, what Apple is doing is "asking you to strap a computer to your arm".

Wearable devices

Apple Watch is the bet of the Cupertino company in the area of wearable devices. There are already numerous applications in this area, such as those applied to the area of fitness and health. Companies like Nike, Fitbit, Jawbone and many other already placed apps on the market that allow you to monitor the behavior of your body during physical activity. Apple's proposal is to control a number of personal indicators such as pressure, temperature, heart rate, blood sugar level and more. Definitely, we still lack a clear vision of the scope of what lies ahead.

In this first version, Apple offers adapted versions of famous applications for weather forecast, value of stocks, passbook, photos, maps and more. Everything, of course, connected with an iPhone within reach for functions that require an Internet connection. Furthermore, using the HomeKit app, you can control home devices like your television, house lights, thermostat and more.

One of the big news is "Apple Pay" payment system. The proposal here is to leave behind the current means of payment such as checks and credit cards. Paying with Apple Pay all you need is your Apple Watch. An antenna on the iPhone 6, using the NFC technology (Near Field Communication) and your personal digital allow a payment to be made in seconds.


However, there are challenges ahead. So far, according to Time, the adoption of wearable devices has been slow. The main reason would be the aesthetic issue and also a personal matter. The use of such devices, monitoring personal information and eventually making it available for use by another company, is opening new loopholes in legislative issues. New terms will be needed for personal information to be shared.

As for aesthetics, apparently there was great progress. The first Smart Watches were large and without a proper style. Apple Watches comes with a lot of care with respect to the design and is likely to become objects of desire and even became fashionable.

Corporate Apps

One point not yet explored in this new frontier is the use of this type of device in the corporate world. During the launch, the focus was primarily on the end user. However, when we consider the use of an Apple Watch, or more broadly, of wearable devices, the applications are numerous. In fact, we can not even see all its possible uses.

A few weeks ago, IBM announced a major partnership with Apple to develop business applications for Apple devices. At the time, it was possible to visualize enterprise applications running on an iPad or an iPhone. Now, it opens a new window. For example, applications that allow the monitoring of equipment on an oil rig can gain agility. In addition, you can monitor the health of an employee, even in remote locations.

In conclusion, yes we are living one of those rare moments in which technology can transform our lifestyle and our work environment, just as happened with the advent of Personal Computers, Internet, Social Networks and the iPhone. The era of wearable devices arrived.

If we think of the universe of possibilities now available we cann't foresee wath is still to come around. Adding all this to Watson, we can see huge benefits in several areas such as health, telecommunications and many others.

Also according to Time, the great paradox of this new era is that wearable devices give you more control and, at the same time take away. We will, then, need to decide how much control we want, and how much we are willing to give away.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Never Offline, a era dos disposivitos "vestíveis"


Na semana passada, em Boston, para reuniões com clientes, tive a oportunidade de testemunhar, em solo americano, o lançamento do iPhone 6, do iOS 8 e do Apple Watch. Recebidos com grande entusiasmo por uma legião de admiradores, os dispositivos marcam o início de uma nova era e foram matéria de capa de inúmeras revistas especializadas (ou não). A tradicional Time, por exemplo, dedicou sua capa e 6 páginas ao tema, tratando-o como uma quebra de paradigma, de modelo, de estilo de vida. Segundo a matéria, falando diretamente sobre o novo relógio "Apple isn't just reviving an old category, it's moving a boundary".

O Apple Watch é novidade

Relógios de pulso existem a décadas. Foram importantes nas guerras do século passado, na aviação, nos esportes e ganharam destaque com modelos sofisticados e caros, muitas vezes alcançando o status de joia. No entanto, em grande parte da história tiveram como função básica marcar as horas (ou funcionar como cronômetros ou despertadores). Na década de 70 assistimos ao primeiro modelo "modificado", que ficou conhecido como "relógio calculadora". O modelo ganhou o mercado e sobrevive até hoje, sendo facilmente encontrado em lojas de varejo por cerca de US$ 25,00. De lá para cá, nenhum avanço significativo. 

Recentemente vimos mais uma mudança com a chegada dos smart watches. A Samsung saiu na frente e produziu mais de um milhão de unidades da linha Galaxy, segundo a reportagem, sem produzir grandes estardalhaços no mercado e sem dar sinais de que vai "pegar". A Google também lançou seu modelo, que até o momento não vendeu nem meio milhão de unidades. É neste cenário em que a Apple chega ao mercado. A grande diferença é que a Apple vem com mais do que simplesmente um relógio. Quando o CEO Tim Cook fez o discurso de lançamento, usou repetidas vezes as palavras "personal" e "intimate". No fundo, o que a Apple está fazendo é "asking you to strap a computer to your arm".

Wearable devices

O Apple Watch é a aposta da empresa de Cupertino na área de wearable devices, ou dispositivos vestiveis, se é que esta tradução é aceitável. Já existem inúmeras aplicações nesta área, como aquelas aplicadas a área de fitness e de saúde. Empresas como Nike, Fitbit, Jawbone e muitas outras já colocaram no mercado dispositivos que permitem monitorar o comportamento do seu corpo durante atividades físicas. A proposta da Apple é permitir o controle de um sem número de indicadores pessoais, como pressão, temperatura, batimentos cardíacos, nível de açúcar no sangue e muito mais. Definitivamente, ainda não temos uma visão clara do alcance do que vem pela frente.

Nesta primeira versão, a Apple disponibiliza versões adaptadas de famosos aplicativos como para previsão de tempo, valor de ações, o passbook, photos, mapas e muito mais. Tudo, é claro, conectado com um iPhone ao alcance para funções que necessitem de uma conexão com a Internet. Além disso, usando o app HomeKit, será possível controlar dispositivos domésticos como sua televisão, luzes da casa, termostato e muito mais. 

Uma das grandes novidades é o sistema de pagamento Apple Pay. A proposta aqui é deixar para trás os meios atuais de pagamento como cheques e cartões de crédito. Com o Apple Pay, basta usar o Apple Watch. Uma antena no iPhone 6, a tecnologia NFC (Near Field Communication) e a sua digital permitem que seja feito um pagamento sem questão de segundos.


Nem tudo são flores

No entanto, existem desafios pela frente. Até o momento, segundo a Time, a adoção dos wearables devices tem sido lenta. Os principais motivos seriam a questão estética e também uma questão pessoal. O uso de um dispositivo destes, monitorando informações pessoais e, evenvualmente as tornando disponíveis para uso por outra empresa, abre novas brechas em questões legislativas. Novos termos de uso serão necessários para que informações pessoais sejam compartilhadas.

Quanto a questão estética, aparentemente houve grande progresso. Os primeiros Smart Watches eram grandes e sem um estilo próprio. Os relógios da Apple vem com uma série de cuidados com relação ao design e tem grandes chances de tornarem-se objetos de desejo e até mesmo virar moda.

Aplicações no mundo corporativo

Um ponto ainda pouco explorado desta nova fronteira é o uso deste tipo de dispositivo no mundo corporativo. Durante o lançamento, o foco foi primordialmente o usuário final. No entanto, quando pensamos no uso de um Apple Watch, ou mais amplamente, em wearable devices, as aplicações são inúmeras. Na verdade, ainda nem conseguimos visualizar todas seus possíveis usos.

Faz poucas semanas, a IBM anunciou uma grande parceria com a Apple para o desenvolvimento de aplicações de negócio para os dispositivos da Apple. Na época, já era possível visualizar aplicações corporativas rodando em um iPad ou em um iPhone. Agora, abre-se uma nova janela. Por exemplo, aplicações que permitem o monitoramento de equipamentos em uma plataforma de petróleo podem ganhar em agilidade. Além disso, será possível monitorar as condições de saúde de um funcionário, mesmo em localidades remotas.

Concluindo, estamos sim vivendo um daqueles raros momentos em que a tecnologia pode transformar nosso estilo de vida e nosso ambiente de trabalho, da mesma forma como aconteceu com a chegada dos Computadores Pessoais, da Internet, das Redes Sociais e do iPhone. A era dos wearable devices chegou.

Se pensarmos no universo de possibilidades agora disponível vemos que muita coisa nova vem por aí. Somando tudo isso ao Watson, podemos ver enormes benefícios nas mais diversas áreas, como saúde, telecomunicações e muitas outras. 

Ainda segundo a Time, o grande paradoxo desta nova era está em que os dispositivos vestíveis te dão mais controle e, ao mesmo tempo, tiram. Será preciso, então, decidir quanto controle queremos, e quanto estamos dispostos a abrir mão.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

IBM e Apple formam parceria para mudar o conceito de mobilidade corporativa


Quando duas grandes empresas, líderes globais e que tem a inovação no seu DNA, resolvem juntar forças, podemos esperar grandes transformações. Na última semana, IBM e Apple anunciaram seus planos, extremamente ambiciosos e que prometem revolucionar a forma como empresas tratam a questão da mobilidade. O resultado será a soma da longa experiência e sucesso da Apple em "experiência do usuário" com soluções de big data, analytics e social business da IBM.

Todos temos plena consciência da enorme transformação que os dispositivos móveis trouxeram para nossas vidas pessoais. Ao acordarmos, na maioria das vezes a primeira coisa que fazemos é verificar em nosso smartphone as notícias do dia, email, redes sociais, etc. No entanto, ainda existem limites para o uso corporativo de smartphones e tablets. Questões como segurança, gerenciamento de dispositivos e integração são fundamentais para garantir um uso adequado destes dispositivos. 

Para uma empresa qualquer, o ato de colocar um dispositivo móvel nas mãos de um funcionário é muito mais do que simplesmente entregar um aparelho celular para seu uso. É fundamental que o dispositivo esteja inserido dentro de uma plataforma de serviços especiais. Por exemplo, uma senha com critérios avançados de segurança deve ser utilizada e modificada dentro de determinados períodos de tempo. Devem haver ações claras para eliminar o conteúdo do dispositivo, em caso de perda ou furto. As informações devem ser criptografadas e cópias de segurança devem ser feitas de tempos em tempos. E estas são apenas algumas das preocupações que devem ser observadas.

A parceria da IBM com a Apple prevê o desenvolvimento de mais de cem soluções corporativas, desenvolvidas do zero e tendo como objetivo satisfazer os altos índices de segurança exigidos por empresas que desejam explorar a mobilidade. 

Estes são alguns dos pontos que podemos esperar:
  1. IBM MobileFirst for iOS - Uma nova geração de soluções corporativas explorando os conceitos avançados de mobilidade do iOS e desenvolvidas por especialistas com o enorme conhecimento de indústria que a IBM possui.
  2. IBM MobileFirst Platform for iOS - Uma plataforma completa, na nuvem, para o desenvolvimento de novas aplicações e soluções corporativas para o iOS.
  3. AppleCare for Enterprise - A parceria prevê que a IBM vai trabalhar junto com a Apple para oferecer o AppleCare para empresas interessadas, incluindo suporte telefônico, por email, reparo e troca de dispositivos, quando necessário.
  4. IBM MobileFirst supply and management - Será uma solução completa de compra e gestão de ciclo de vida dos dispositivos que vai permitir aos próprios funcionários gerenciar seus dispositivos, tornando todo o processo muito mais simples e ágil.
Como parte da parceria, a IBM vai vender iPhones e iPads já com as soluções corporativas avançadas.

A capacidade transformadora desta parceria vai muito longe. Atualmente, já realizamos boa parte de nosso trabalho fora do escritório. Milhões de profissionais utilizam notebooks para executar suas tarefas. Uma das grandes ondas comportamentais/tecnológicas dos últimos anos é a conhecida BYOD (Bring Your Own Device), onde empresas aceitam que funcionários utilizem seus próprios dispositivos móveis para trabalho. No entanto, grande resistência é sempre colocada com relação à segurança e ao real valor das aplicações "de negócio" disponíveis. E é exatamente com relação a estes dois pontos que esta parceria pode ter seus melhores resultados.

Eu uso dois dispositivos no meu dia a dia, um iPhone e outro, corporativo. Sinceramente, não vejo a hora de usar apenas um, com todas minhas aplicações corporativas, com segurança, gerenciamento, e com uma experiência final que, atualmente, só a Apple pode oferecer. Tanto meu iPhone como meu iPad tem condições de oferecer um nível de mobilidade corporativa absolutamente único, diferente de outras plataformas.

Quer saber mais, clique aqui. E veja o vídeo abaixo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Ted, the fridge

Imagine the following conversation:

- Good morning, Mr. Ted. We received a contact from you and would like to verify how we can serve you.
- Thank you for contacting. I'm with my milk supply close to the minimum limit.
- I understand. Would you like to order some more milk?
- Yes I would like to order 6 liters of whole milk.
- Perfectly. Your order is registered and the final price with taxes is $ 28.00. Delivery will be made within 12 hours. The tracking code for your order is 89634529. Anything else I can offer today?
- Not at the moment. Thank you very much.

This is an absolutely natural conversation that occurs thousands of times every day around the world. The detail is that this one, in particular, is the communication between a refrigerator, called Ted, and the virtual attendant of a company that provides milk. The most optimistic forecasts indicate that this type of communication, which is already happening, will grow tremendously in the coming months and, before long, will be so natural that we will not find it strange to name a refrigerator Ted.

The IoT (Internet of Things) is the new frontier to be explored and promises to have a huge impact not only for businesses, but for each of us. The promise is big and points to a near future in which we will question deeply about "how could we live without all this communication?". To give an idea, I recently read an article and infographic prepared by the Best Computer Science Degrees, (an institution whose purpose is to advise interested in applying to something in the area of Computer Science) where they state that, in 2015, there will be around 25 billion devices and equipments connected to the Internet and communicating with each other.

The idea is simple. Today, our computers are connected to the Internet and each time they connect, they receive an IP address (I will not enter into the merits of static or dynamic IP, although this concept has a great impact on the subject). Going beyond our computers, the concept is that each device, like the radio of our cars, the refrigerator (both Ted as well as others), the television in our living room or the air conditioning in our room, each of them will be connected to the Internet. And all of them will provide services and resources not yet explored. The example of self-maintenance of stock is one of them, as well as the air conditioning in your home, that will automatically set themselves on the time and temperature that pleases you, a special selection of songs in your car, etc.. All of this will happen seamlessly. Example: your car could send a signal to the air conditioning system of your home when you are 2 miles away from your destination. Your alarm clock could send a signal to your coffee maker to prepare a coffee at a selected time. And many others that we can not even envision yet but, very soon, will be integral part of our lives.

The market is big. In 2012, it is estimated that the gross revenues of the segment, still in its early stages, was $4.8 trillion. This whole new world will generate even more information that somehow will need to be worked, reinforcing the concepts of Mobility, BigData and Analytics. We are very close to witness a major transformation in our lives in the coming years.

Check out the infographic prepared by them:


sexta-feira, 14 de março de 2014

Yes, we CAMS


In the late nineties the most discussed issue by organizations of all sizes and industries, was the "millennium bug". Legend was that in the turn of the century, all the old systems, most still developed in Cobol, especially in the financial sector simply would stop working, causing chaos in banks, airlines, etc.. 15 years have passed and it is simply amazing to see the huge transformation the IT industry has passed. Today, the most discussed topics are Cloud, Analytics, Mobile and Social (CAMS). They consume most of the investments and time of CIOs .

Last year alone, the pace of change has increased dramatically. These are some of the moves that we have seen:

  • The entry of a huge amount of new entrants, 
  • Significant increase in the number of mergers and acquisitions, especially in the technology sector 
  • Increase of investment by venture capital companies in projects for the corporate world

All of this, strongly influenced by the development of the concepts we call CAMS. The scale of change is large. There was a huge increase in the number of users, number of sensors spread across all corners of "smart" devices, such as smartphones, for example, channels, relationships, transactions and more. One result has been the generation of a data volume in 2013, of approximately 4 zetabytes (4 x 10 ^ 21), about 4 times that was generated in 2010. And CAMS is behind this whole process. 

IBM, in recent years, has closely followed this process with active participation. Acquired companies and developed solutions that are now part of the largest portfolio available in the technology industry. Let's see in more detail each of the components of CAMS:

Cloud

To begin, Cloud is not a technology, it is a "technology delivery modeo". For a customer this means in practice that he will not need to keep on their premises IT infrastructure. All the IT services he may need, will be accessed through web browsers on systems that are hosted on servers somewhere outside the company. Moreover, it will not demand s skilled IT staff. This can bring good savings, of course, depending on numerous other factors.

IBM is investing heavily in the area. Since 2007, the company has invested more than $7 billion in acquisitions to accelerate their cloud initiatives and to build a solid portfolio of solutions. Every day more than 5.5 million customer transactions are processed on the IBM public cloud. In addition, IBM holds 1560 patents on cloud solutions. IBM announced earlier this year, investments of $ 1.2 billion to expand its network of datacenters. This year IBM will have 40 processing centers in 15 countries on 5 continents. It is positioning itself to be the leading player in this segment that promises, for 2020, to be worth US$200 billion.

In 2013, IBM acquired the company SoftLayer, which is currently the foundation of the entire portfolio of cloud solutions company. The platform now serves over 2400 customers worldwide.

Analytics

Considering only the year 2013 were generated approximately 4 zetabytes information (do not ask me how it was calculated or even estimated). As we have seen, it is 4 times more than all that was produced in 2010. To make matters worse, much of the information is not stored in a structured way. A more detailed analysis shows that about 80% of what is generated is text in e-mails to tweets in posts, instant messages, videos, etc.. At the same time we have a much larger amount of information than in previous years, so we take something useful it is necessary to have the ability to analyze its meaning. And it is much more complicated than simply using a supercomputer with a large computing capacity.

IBM, with a long history of development of supercomputers, launched Watson. It came into the world in a computer format but in reality it is much more than that. Watson is a system composed of hardware, software and services, which inaugurated a new era in the history of computing, Cognitive Computing. We've talked about this project here and about its impact on modern computing. The fact is that it paves the road to make it possible to study huge amounts of information, in the most different formats in any field of science, for example, in medicine, oil exploration, education, research new drugs, etc. 

Mobile

"M" in CAMS comes from  Mobility. And this, in my opinion, is one of the next frontiers to be explored. Currently there are already tens of thousands of applications that exploit mobile devices like tablets or smartphones. There are billions of these devices and it is simply no longer possible to ignore the fact that people do not just work in their offices. Likewise it is extremely common to surf the Internet anywhere. Develop a system today, without taking into consideration the issue of mobility it is nonsense.

Furthermore, I argue that we are only at the beginning of the exploration of this frontier as more new devices are being used in mobile form not only smartphones and tablets. Just see the effort being made ​​by Apple and other companies to have their systems somehow embedded in automobiles. We have even the devices related to fitness. Each of these new devices generate more information that needs to be processed in some way so that it has value.

Every day it is more common that employees bring to their work devices such as personal tablets, for example. And companies need to take care of several aspects like provision processing power and, especially, safety. IBM has a number of solutions tested and approved to ensure cross-platform management devices to ensure safety and also to provide a development platform that facilitates the delivery of solutions for different mobile devices.

Mobility is not just to ensure that a system works on a smartphone. It is essential to ensure scalability, ensuring operation even with the most diverse internet bandwidths available, integration with other enterprise systems, and especially safely. 

Social is one of the strategic pillars of IBM, along with the "other CAMS" . Needless to say all the effort and investment that has been made ​​by the company in recent years in this area. The solution offered by IBM Social Business is today the market leader in the corporate world. Large corporations have implemented Social Business projects with IBM technologies, such as Connections, and today they reap the results of greater collaboration among their employees. Greater agility, commitment, information exchange and innovation are some of the benefits offered.

To enter the corporate world, investments were made in the areas of security, integration, scalability and mobility. Any solution offered by IBM today can be consumed directly at the customer premises, through the cloud or in a hybrid environment. This is a customer choice. 

CAMS

In conclusion, CAMS is much more than one product or a single solution. This is a "strategic vision", developed based on market research and the partnership with  IBM customers and partners worldwide. It is a vision of a new frontier being discovered every day and has the power to transform the corporate world as we know it. Not long ago we could not imagine how someone someday could work without using a phone. In a few years it will be hard to imagine how we worked without Cloud, Analytics, Mobile and Social.

Yes, we CAMS


No final da década de noventa o tema mais discutido, por empresas de todos os portes e indústrias, era o "bug do milênio". A lenda dava conta que, na passagem do século, todos os antigos sistemas, maioria absoluta ainda desenvolvida em Cobol, principalmente no setor financeiro, simplesmente parariam de funcionar, gerando um caos em bancos, empresas aéreas, etc. Já se passaram 15 anos e é simplesmente incrível ver a enorme transformação pela qual a indústria de TI passou. Hoje, os temas mais discutidos são Cloud, Analytics, Mobile e Social (CAMS). São eles que consomem grande parte dos investimentos e do tempo dos CIOs.

No último ano, apenas, o rítmo da mudança aumentou enormemente. Estes são alguns dos movimentos a que assistimos:
  • A entrada de uma quantidade enorme de novos entrantes, 
  • Aumento significativo no número de fusões e aquisições, principalmente no setor de tecnologia
  • Aumento no investimento de empresas de Venture Capital em projetos voltados para o mundo corporativo
Tudo isso fortemente influenciado pelo desenvolvimento dos conceitos que chamamos de CAMS. A escala da mudança é grande. Houve uma ampliação enorme no número de usuários, no número de sensores espalhados por todos os cantos, de dispositivos "espertos", como smartphones, por exemplo, de canais, relações, transações e muito mais. Um dos resultados foi a geração de um volume de dados, em 2013, de aproximadamente 4 zetabytes (4 x 10 ^21), aproximadamente 4 vezes o que foi gerado em 2010. E CAMS está por trás de todo esse processo.

A IBM, nos últimos anos, acompanhou de perto esse processo, com uma participação ativa. Adquiriu empresas e desenvolveu soluções que hoje fazem parte do maior portfolio disponível na indústria de tecnologia. Vamos ver em mais detalhes cada um dos componentes do CAMS:

Cloud

Para começar, Cloud não é uma tecnologia, é um "modelo de entrega de tecnologia". Para um cliente isso significa, na prática, que ele não vai precisar manter, em suas instalações, infraestrutura de TI. Tudo o que ele precisa, vai acessar por navegadores web em sistemas que estão hospedados em servidores em algum lugar, fora de sua empresa. Além disso, também não vai precisar de tantos funcionários espealizados em TI. Isso pode trazer uma boa economia para ele, claro, dependendo de inúmeros outros fatores.

A IBM vem investindo pesado na área. Desde 2007, a empresa já investiu mais de US$ 7 bilhões em aquisições para acelerar suas iniciativas em cloud e para construir um sólido portfolio de soluções. Diariamente são processadas mais de 5,5 milhões de transações de clientes na nuvem pública da IBM. Além disso, a IBM detem 1560 patentes apenas em cloud. A IBM anunciou, no início deste ano, investimentos de US$1,2 bilhão para ampliar sua rede de datacenters. Este ano, terá 40 centros de processamento em 15 países nos 5 continentes. Está se posicionando para ser o principal player deste segmento que promete, para 2020, que promete ter valor de mercado de US$ 200 bilhões.

Em 2013, a IBM adquiriu a empresa SoftLayer, que é, atualmente, a fundação de todo o portfolio de soluções de cloud da empresa. A plataforma já serve a mais de 2400 clientes em todo o mundo.

Analytics

Considerando apenas o ano de 2013 foram gerados aproximadamente 4 zetabytes de informações (não me perguntem como isso foi calculado ou até mesmo estimado). Como vimos, isso representa 4 vezes mais de tudo o que foi produzido em 2010. Para piorar o cenário, grande parte das informações não está armazenada de forma estruturada. Uma análise mais detalhada mostra que cerca de 80% de tudo o que é gerado está em texto, em emails, em tweets, em posts, instant messages, videos, etc. Ao mesmo tempo que temos uma quantidade muito maior de informações do que nos anos anteriores, para tirarmos algo de útil dela é necessário termos condições de analisar seu significado. E isso é bem mais complicado do que simplesmente usarmos um supercomputador com uma grande capacidade computacional.

A IBM, com uma longa história de desenvolvimento de super computadores, lançou o Watson. Veio ao mundo no formato de um computador mas, na realidade, é muito mais do que isso. O Watson é um sistema, composto por hardware, software e serviços, que inaugurou uma nova era na história da computação, a da Computação Cognitiva. Já falamos sobre esse projeto aqui e sobre seu impacto na computação moderna. O fato é que ele pavimenta a estrada para que seja possível estudar com muito mais critério enormes quantidades de informação, nos mais diferentes formatos, em qualquer campo da ciência como, por exemplo, na medicina, na exploração de petróleo, educação, pesquisa de novos medicamentos, etc.

Mobile

O "M" de CAMS vem de Mobilidade. E esta é uma das próximas fronteiras a ser desenvolvida. Atualmente já existem dezenas de milhares de aplicações que exploram dispositivos moveis como tablets ou smartphones. Existem bilhões destes dispositivos e simplesmente não dá mais para ignorar o fato de que as pessoas não trabalham apenas em seus escritórios. Da mesma forma que é extremamente comum navegar na Internet em qualquer local. Desenvolver um sistema hoje, sem levar em consideração a questão da mobilidade é besteira.

Além disso, afirmo que estamos apenas no início da exploração desta fronteira pois cada vez mais novos dispositivos vem sendo utilizados de forma movel, não apenas smartphones e tablets. Basta ver o esforço sendo feito pela Apple e outras empresas para ter seu sistema, de alguma forma, embarcado em automóveis. Temos ainda os dispositivos relacionados com fitness. Cada um destes novos dispositivos gera mais informação que precisa ser processada de alguma forma para que tenha valor.

A cada dia é mais comum que funcionários tragam para o trabalho os seus dispositivos, como tablets, por exemplo. E as empresas precisam cuidar de diversos aspectos como provisionar capacidade de processamento e, principalmente, segurança. A IBM tem uma série de soluções testadas e aprovadas para garantir gerenciamento de diferentes plataformas de dispositivos, para garantir segurança e, também, para oferecer uma plataforma de desenvolvimento que facilite a entrega de soluções para os mais diversos dispositivos móveis.

Mobilidade não é apenas garantir que um sistema ou outro funcione em um smartphone. É fundamental garantir escalabilidade, garantia de funcionamento mesmo com as mais diversas bandas de internet disponíveis, integração com outros sistemas corporativos e, principalmente, muita segurança.

Social

Social é um dos pilares estratégicos da IBM, junto com os CAMS. Desnecessário dizer todo o esforço e investimento que vem sendo feito pela empresa, nos últimos anos, nesta área. A solução de Social Business oferecida pela IBM é, hoje, líder de mercado no mundo corporativo. Grandes corporações implementaram projetos de Social Business com as tecnologias da IBM, como o Connections, e hoje já colhem os resultados de uma maior colaboração entre seus funcionários. Maior agilidade, comprometimento, troca de informações e inovação são alguns dos benefícios oferecidos.

Para entrar no mundo corporativo, investimentos foram feitos nas áreas de segurança, integração, escalabilidade e mobilidade. Toda a solução oferecida pela IBM hoje pode ser consumida diretamente nas instalações do cliente, atraves da nuvem ou em um ambiente híbrido. O cliente escolhe.

CAMS

Concluindo, CAMS é muito mais do que um produto ou uma solução. Trata-se de uma "visão estratégica", desenvolvida com base em pesquisas de mercado e com a parceria dos clientes e parceiros da IBM em todo o mundo. É uma visão de uma nova fronteira sendo descoberta a cada dia e que tem o poder de transformar o mundo corporativo como o conhecemos. Faz pouco tempo não conseguiamos imaginar como alguem, algum dia, trabalhou sem o uso de um telefone. Em poucos anos, será difícil imaginar como trabalhavamos sem Cloud, Analytics, Mobile e Social.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

IBM Smartcloud Exchange - All about cloud in a single place


Announced today, IBM SmartCloud Exchange is a single place where you can find everything that is available in terms of IBM cloud. It is the result of a collaborative work involving 18 teams in different countries, who shared information and managed the entire project based on communities created in IBM Connections. The site is completely self-service, and through it, you can contract several different types of solutions.

The Catalog is where you can find all the available solutions, whether for business, infrastructure or development.

Want to contract a collaboration solution? What about Social Business Collaboration? Need something for Business Process Management, you will find it there ... And what if you need something related to smarter cities? City Insights and City Planning and Operations are available. Furthermore, there can also be contracted solutions for Data Warehousing, Analytics, Contract Management, Mobile Messaging, Employee Recruitment and much, much more.

The second part of the catalog is dedicated to tools and environments for development as Dojo, Ruby, MongoDB, JSON Database, SQL Database and Agile Development. All these, and many others, can be contracted in the cloud.

In the third part of the Catalog you can found solutions for operations such as Performance Management Applications and Infrastructure Services, Security, VPN, Business Recovery, Disaster Recovery and many others.

In addition to the Catalog, the site has another session specially developed to offer basic explanations about Cloud. Want to understand more about cloud, cloud security or needed investments? It's all there, ready to be consulted. Want to meet success case stories? See how other customers are using cloud solutions from IBM.

It is worth knowing a little more about this new environment from IBM.

This is an extremely ambitious project and it is a result of the new IBM Austin Lab Design Studio, dedicated to creating richer and easier user experiences. Get to know a little more about this new laboratory, opened on November, 6th, last year, watching the video below:

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

IBM Connect 2014 - Opening General Session - Social Collaboration Demo


So this is it. IBM Connect 2014 is over now. With thousands of attendees from many countries this was by far one of the most intense and content full events ever. Check here the social snapshot and press coverage of the event. Important to mention, also, we had a record attendance from Latin America Customers and Business Partners with more than 100% growth year to year (click here for some of their presentations). But you were not able to make it... Well, let's try to fix it, at least part of it. If you didn't attend you missed a fantastic presentation on Social Collaboration delivered right at the Opening General Session. Here you can find it. Watch and listen to the demo and feel free to share your thaughts leaving a comment. 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

IBM Connect 2014 - O primeiro dia, uma data para recordar

O primeiro dia do IBM Connect 2014 vai ficar guardado na história da ICS, a unidade de soluções de colaboração da IBM. Já estive presente em quase 20 edições do evento, realizado anualmente em Orlando, Flórida, mas este vai ficar registrado de forma especial pois contamos com a participação da Petrobras na Open General Session do evento. Foi um dia longo, repleto de reencontros, palestras e novidades.

Backstage

A segunda-feira começou cedo. As 7 da manhã já estavamos no local do evento, acompanhando a líder do projeto Conecte na Petrobras, Consuelo Sanchez, na preparação para a sua palestra de abertura. Logo ao chegar, nos direcionamos para o backstage, onde fomos recebidos por um time altamente profissional. O backstage impressiona. Definitivamente, quem está assistindo ao evento não tem noção do tamanho da operação que é montada para garantir que tudo funcione bem. São técnicos de som, de imagem, operadores de equipamentos, maquiadores e até mesmo personal trainners, para dar confiança e ensaiar cada palestrante. Além disso, centenas de equipamentos de todos os portes, no que parece um grande estúdio de televisão. Tudo funciona como um relógio, numa coordenação perfeita.

Backstage, antes do início do IBM Connect 2014


Vista geral do salão, momentos antes do início da OGS,
já repleto com aproximadamente 6 mil pessoas.
Em seguida, fomos assumir nossos lugares, na primeira fila do evento. Muita ansiedade, principalmente quando olhavamos para o auditório e imaginavamos que estavam alí mais de seis mil pessoas. Impossível não subir ao palco e sentir um frio na barriga. Para aquecer o público, um breve show do conjunto American Authors, originário de Boston e famoso por ter suas músicas utilizadas em diversos comerciais, além de ter uma trilha, Hit It, utilizada no Fifa 14.

Performance do conjunto "American Authors"
Em seguida subiu ao palco principal o host do evento, Jay Baer, autor e executivo da área de marketing. Coube a ele conduzir toda a apresentação, que contou com executivos da IBM, lançamentos e demonstrações de novos produtos e, claro, com a participação especial de 3 clientes, a PepsiCo, a Sika AG e a Petrobras.

Cada um dos clientes apresentou brevemente como Social Business está transformando suas empresas e tornando-as mais produtivas, transparentes e ágeis. Apesar de serem de diferentes indústrias, enfrentam problemas semelhantes, sempre relacionados com seus funcionários e colaboradores. Como fazer com que os mesmos sintam-se mais comprometidos, tanto com sua estratégia como com seus resultados?

Petrobras

A Petrobras deu seu espetáculo. Em pouco menos de dez minutos, compartilhou sua história de sucesso, quais os motivos que a levaram a buscar por uma solução deste tipo e, principalmente, por que optou pela parceria com a IBM. Foram minutos extremamente especiais para nós, que acompanhamos o projeto desde seu início. Que fique registrado meus parabéns para toda a equipe que participou do projeto e, principalmente, para Consuelo Sanchez, a líder do projeto, que fez uma apresentação impecável (no vídeo abaixo, assista ao caso da Petrobras a partir de 1 hora e 36 minutos).

Watch live streaming video from ibmsoftware at livestream.com

Ao final da apresentação, Consuelo Sanchez recebeu os cumprimentos do time IBM, representado , abaixo, por Sidney Sossai, Executivo de ICS (IBM Collaboration Solutions) para o Brasil, Fábio Britto, Especialista de ICS responsável pelo atendimento a Petrobras, Isabella Costa, líder de IBM Software Group para a Petrobras, eu e Sandy Carter, a grande patrocinadora executiva do projeto pela IBM.


As sessões ao longo do dia

Depois do almoço, sessões falando sobre as novidades a serem lançadas durante o ano, novos produtos e muita, mas muita enfase em Mobilidade, Social, Cloud e Analytics. Estes quatro pilares suportam toda a estratégia da IBM para os próximos anos. Dentre as novidades, a nova versão do IBM Connections, a ser lançada nos próximos meses, e o novo IBM Mail, que promete simplesmente revolucionar a forma como cada um de nós trabalha com correio eletrônico. Com uma interface extremamente moderna e amigável, oferece formas diferentes de visualizar e trabalhar com email, prometendo resgatar nosso controle sobre nossas caixas postais, algo perdido nos últimos anos.

Schahin

Ao final do dia, mais uma sessão especial, a apresentação do projeto BeeSocial, da Schahin. Empresa nacional com atuação em áreas como engenharia, desenvolvimento imobiliário, telecomunicações, petróleo e gás e energia, a empresa conta com aproximadamente 7 mil colaboradores. O projeto BeeSocial tem como objetivo integrar a empresa e aumentar a colaboração e a comunicação entre seus funcionários. Apresentado por Ricardo Rossi, Country Manager da Avnet para o Brasil, o projeto é uma realidade e faz parte do dia a dia da operação da empresa.

Os principais requisitos de negócio da empresa foram:
  1. Para a Gerência de Recursos Humanos:
    1. O grupo Schahin necessita ser atrativo, inovador e estar sempre atualizado com as últimas tecnologias
    2. Atração e retenção de talentos
    3. Recrutar pós-graduados e novos profissionais

  2. Para a Gerência de Desenvolvimento Imobiliário
    1. Compartilhar melhores práticas
    2. Ter um repositório único para informações
    3. Compartilhar informações
    4. Melhoria de processos e de produtividade
Em pouco mais de um ano, o projeto apresenta resultados bastante consistentes, tanto quantitativos como qualitativos como, por exemplo:
  1. 157 comunidades foram criadas
  2. Quase 6 mil arquivos já foram compartilhados 
  3. 93 blogs foram criados
  4. Mais de 300 fórums ativos
  5. 1000 funcionários já criaram seus perfis
Além disso, já é percebido aumento do compartilhamento de informações e maior comprometimento dos funcionários.

Estes dois casos, Petrobras e Schahim, mostram claramente que a plataforma IBM Connections pode ajudar efetivamente empresas de todos os portes e indústrias a aumentar sua colaboração interna e externa, trazendo benefícios claros para todos.

Amanhã tem mais!