Qual a primeira coisa que você faz pela manhã? Escovar os dentes? Ou verificar os últimos emails em seu smartphone? Como você se atualiza sobre as notícias do dia, lendo o jornal pela manhã ou navegando pela Internet durante o dia? E qual a última coisa que você faz antes de dormir, ler um livro ou verificar seu email, novamente usando seu smartphone.
Estamos cada vez mais tempo "conectados". Usamos email com alta frequência e compartilhamos informações em Redes Sociais a cada momento do nosso dia. Facebook, Twitter, LinkedIn e Tumblr consomem boa parte de nosso valioso tempo. A palavra da moda é "compartilhar". Jovens compartilham fotos e informam que chegaram a um restaurante ou evento.
No entanto, muitas vezes nos esquecemos que o ato de "compartilhar" é algo que está intimamente ligado à nossa existência e não é uma característica da geração Y. A civilização humana sempre "compartilhou" os mais variados temas. As antigas inscrições nas paredes das cavernas já eram uma forma de registrar e compartilhar eventos. O mesmo fenômeno pode ser observado na China, no Egito antigo, na Grécia, no Perú ou no México, em formatos diferentes, mas sempre com o objetivo de compartilhar informações, de registrar eventos.
Atualmente, com o suporte da tecnologia, é possível compartilhar informações de forma muito mais dinâmica e efetiva. As atuais Redes Sociais permitem que informações sejam difundidas em tempo real. A grande questão que ainda está sem resposta está relacionada com os limites a que podemos chegar, tanto em termos de quantidade de informação como em qualidade e privacidade.
O vídeo abaixo (1) é uma brincadeira feita sobre o tema, interessante e que nos faz pensar sobre estes limites.
(1) http://www.ted.com/talks/gel_gotta_share.html
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